segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Quais são as principais despesas com documentação na compra de um imóvel?


Quais são as principais despesas com documentação na compra de um imóvel?

Na compra do imóvel o comprador precisa estar ciente que precisa desembolsar uma boa quantia com despesas de impostos, documentos e serviços que oficializam realmente a compra. Os gastos não são fixos e variam de acordo com a cidade e preço do apartamento ou casa.

Os custos com a documentação do imóvel normalmente variam entre 4% e 8% do valor do imóvel. Veja os custos adicionais.

Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI):

O Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis é cobrado nos casos de transferência de propriedade, seja de uma casa, apartamento ou terreno. O responsável pelo recolhimento é o comprador. No caso de permuta do imóvel, os dois lados envolvidos dividem o pagamento do tributo. A alíquota varia de 0,5% a 2,0% e é aplicada sobre o valor venal do imóvel, cuja Cada cidade tem as suas regras, então vocês devem procurar na Prefeitura da sua. Para quem mora na cidade de São Paulo, é só clicar aqui pra saber mais detalhes.

Registro de Compra em Cartório:

Sem esse documento, o imóvel permanecerá no nome do vendedor. A tabela de preço varia de Estado para Estado e o valor cobrado é fixo em faixas pelo valor do imóvel. Por exemplo, o valor cobrado em um apartamento de R$ 300 mil é um, o apartamento de R$ 900 mil ou R$ 1 milhão é outro, mais alto.

Escritura:

A escritura é o contrato de compra e venda do imóvel, e o valor gasto nesta etapa é significativo. Assim como o Registro, esse documento tem o preço definido por uma tabela que varia de Estado para Estado e também é cobrado por faixas de acordo com o valor do imóvel. Quem vai financiar não precisa obter esse documento, pois o contrato de financiamento tem força de escritura.

Fonte: Agente Imóvel

Como transferir o financiamento do imóvel para outra pessoa?


Essa situação é mais comum do que imaginamos. Afinal, quando falamos em financiamento de imóveis, falamos em uma ação em longo prazo – 10 anos, 20 anos, 30 anos, ou mais. Muitas coisas podem acontecer no meio do caminho, não é? Você pode vender o imóvel ou simplesmente transferi-lo para outro membro da família. As justificas podem variar, e os motivos são os que menos importam.

Existem duas opções para realizar esse tipo de transação: transferir o financiamento já existente para o nome do novo comprador, ou o novo comprador pode refinanciar o imóvel no banco de sua escolha.

Se você optar pela transferência do financiamento para o novo comprador, as condições do financiamento serão as mesmas de quando o contrato original foi assinado. Para assumir o valor do financiamento, o novo dono do imóvel terá que apresentar ao banco documentos que compravam que ele tem condições de honrar o contrato como: movimentação bancária, comprovante de renda, imposto de renda, e outros documentos. A transferência de financiamento não é grátis, e o custo varia de acordo com a instituição bancária. As despesas de transferência e despesas com cartório são de responsabilidade do novo comprador. Porém, assumir o valor do financiamento pode não ser tão atraente para o novo comprador, já que as condições podem ser ultrapassadas.

Recentemente, entrou em vigor a Lei resolução nº 4.292 (de dezembro de 2013) de portabilidade de crédito, regulamentação que permite transferir os empréstimos e financiamentos de um banco para outra instituição financeira que ofereça melhor taxa de juros. Assim, o novo comprador pode pesquisar entre todos os bancos qual oferece custos mais baixos e transferir o financiamento do imóvel. Essa operação garante somente a alteração da taxa de juros, o prazo e o saldo devedor são mantidos os mesmos.

Para garantir uma transação de divida ou compra segura, é possível pedir ao proprietário do imóvel uma averbação de promessa de compra e venda na matrícula do imóvel no cartório de Registro de Imóveis.

Fonte: Agente Imóvel

terça-feira, 3 de junho de 2014

Cuidados com os pets na visita dos interessados


Aconselhe seus clientes a tomar alguns cuidados extras com os seus pets durante as visitas dos interessados

Muita gente gosta de animais de estimação, como cachorros e gatos, desde que sejam os seus, e não os dos outros. É por isso que um artigo do jornal Los Angeles Times faz um debate sobre a seguinte questão: os moradores de um imóvel a ser alugado ou vendido deveriam ser aconselhados pelo corretor a tomar alguns cuidados extras com os seus bichinhos durante as visitas dos interessados?

“Não estamos falando apenas de cachorros, mas também de gatos, cobras, pássaros e outras criaturas”, diz a publicação.

Quem defende que o corretor deve dar esse conselho acredita que uma possível briga entre os animais ou até mesmo o odor deles pode influenciar negativamente a decisão do interessado e ser uma ameaça crítica ao negócio.

“Os corretores devem tomar todas as medidas possíveis para aumentar o número de visitas a um imóvel e fazer o visitante se sentir confortável enquanto o inspeciona. E quando a presença de animais afeta qualquer um desses objetivos, o agente corre o risco de perder o negócio”, afirma Charles Sullivan, dirigente da imobiliária norte-americana Re/Max Metropolitan Realty.

O problema é que nem todos os donos de animais pensam dessa forma, inclusive aqui, no Brasil. Elas creem que os bichos poderão passar despercebidos nessas situações, ou chegam ao ponto de achar que tal pedido soa como uma ofensa.

Por isso, alguns corretores defendem que não é preciso ser extremista e pedir para o morador remover ou esconder seu animal durante a visita. Na contramão, eles preferem notificar o interessado de que há um cachorro ou gato no imóvel numa conversa e com a ajuda de placas na entrada da casa.

Fonte: Corretor Destaque

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Apartamento Novo: Dicas para quem vai morar sozinho


Itens indispensáveis para quem vai morar sozinho

- Se você faz refeições em casa, será necessário fogão, geladeira e demais utensílios de cozinha como louças, panelas e talheres.
- Se você come na rua, pode optar por uma geladeira pequena e até dispensar o fogão.
- Para quem não cozinha, o microondas pode substituir as tarefas do fogão.
- No quarto, não podem faltar a cama e um local para guardar as roupas.
- No banheiro, coloque o menor número de objetos em cima da pia. Selecione somente aquilo que é utilizado todos os dias, como escova de dentes, pasta e sabonete.
- Você pode comprar os demais móveis e utensílios aos poucos, montando a casa de acordo com as suas possibilidades financeiras. Na sala, por exemplo, uma boa dica é escolher um rack, que ocupa bem menos espaço e ainda cabe vários objetos.
- Máquina de lavar é um item muito importante para quem mora sozinho. Se puder investir em um modelo que lava e seca, melhor ainda.
- Coloque as tomadas e saídas de fios de telefone e TV em vários lugares. Dessa forma, se você quiser mudar os móveis no futuro, não terá grandes problemas.
- Se for receber visitas, é bom ter pelo menos uma mesa e um sofá. Se não tiver como bancar, coloque pufes!

Hora da faxina

A limpeza do novo lar pode até ser feita pelo próprio morador, que pode fazê-la um pouco a cada dia ou usar o final de semana. Se o tempo não permitir, uma diarista pode ser a solução.

Fonte: Uol

terça-feira, 15 de abril de 2014

Dá para viver com conforto num imóvel de 21m²? Empresário diz que sim...

Incorporadora vai erguer edifício com apartamentos de 21 m² em Perdizes, na zona oeste de São Paulo.
Em países desenvolvidos, optar por viver em apartamentos menores é uma tendência cada vez mais presente. Os preços dos imóveis em grandes metrópoles como Tóquio ou Nova York fazem com que as pessoas que optam por viver nessas áreas se acostumem com espaços pequenos em troca de uma redução representativa no tempo de deslocamento entre o imóvel e o trabalho.

Para o CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora, Alexandre Lafer Frankel, essa é uma tendência que já está se consolidando em São Paulo. Ele diz que, quando identificou essa tendência, há alguns anos, começou a lançar empreendimentos com apartamentos de 40 metros quadrados em bairros com grande concentração de escritórios de empresas, como Vila Olímpia e Itaim.

A contínua valorização dos preços dos terrenos e o aumento dos custos da mão de obra fez com que a Vitacon estudasse formas de construir imóveis cada vez menores, mas que fossem ao mesmo tempo aconchegantes por meio da incorporação de novas tecnologias. Neste ano, a empresa se prepara para lançar dois empreendimentos com apartamentos que provavelmente estarão entre os menores da cidade: o “V_XChange Vila Olímpia”, de 25 m², e o “City Perdizes”, com apartamentos a partir de 21 m².

Uma vantagem dos micro-apartamentos é o preço. Com custo estimado entre R$ 9 mil e R$ 10 mil por metro quadrado, será possível comprar um imóvel novo como esse com cerca de R$ 200 mil – algo bem raro em bairros como Vila Olímpia e Perdizes.

Mas é possível viver com conforto num apartamento com pouco mais de cinco metros de comprimento por 4 metros de largura? Alexandre Lafer Frankel diz que sim – e dá vários exemplos de como economizar espaço.

No caso do lançamento em Perdizes, haverá um cômodo principal com quarto e sala. Como as TVs de tubo que exigiam um metro de largura para serem acomodadas nas salas foram substituídas por finos aparelhos de LED, LCD e plasma, agora a distância entre as paredes pode ser bem menor sem que uma pessoa sentada ao sofá tenha de ficar com a cara grudada na tela. No mercado, também já podem ser encontradas mesas de centro que, erguidas, viram uma pequena mesa de jantar.

Na área destinada ao quarto, é possível instalar uma cama e uma escrivaninha retráteis, que permitem uma grande economia no espaço interno. O antigo computador de mesa pode ser substituído por um notebook ou mesmo um tablet, acessível em qualquer lugar – seja no banheiro ou na cama. Assim, a incorporadora ainda conseguiu incluir um terraço de 4 metros quadrados na planta, onde será possível colocar um mesa e cadeiras dobráveis, por exemplo.

Já a cozinha terá cerca de 2 metros quadrados, sendo separada dos outros cômodos por uma bancada que pode servir como mesa. Os equipamentos de linha branca, todos embutidos, também possuem tecnologia para economizar espaço. O fogão elétrico, com duas bocas, pode ser acoplado à pia. Já a geladeira é substitída por um frigobar. Junto com o micro-ondas, os dois eletrodomésticos podem ser envolvido por armários. Completando a planta, ainda há um banheiro.

O comprador terá ainda uma vaga na garagem e um espaço no subsolo com um armário para guardar coisas que não são utilizadas no dia a dia.

Para que haja interação entre os moradores, o hall de entrada do prédio será bem aconchegante, com sofás espalhados pelo espaço. “Não será apenas um corredor com elevador”, diz Frankel.

Outro detalhe interessante que estará presente nos dois empreendimentos são as áreas de uso comum a todos os moradores. Estes espaços vão possuir extensas mesas, capazes de acomodar cerca de 20 pessoas cada. Lá, os moradores poderão trabalhar, conversar e interagir, utilizando rede wi-fi. É o chamado co-working, uma alternativa ao home office.

My Micro NY

Tendência em países como Japão e Estados Unidos, as moradias reduzidas vem conquistando seu lugar no mercado imobiliário. Recentemente, a prefeitura de Nova York realizou um concurso, chamado de “adAPT NYC”, para eleger o melhor micro-apartamento da metrópole. O vencedor foi o “My Micro NY”, de 24 m², projetado pela nArchitects e que deverá ser construído no centro de Manhattan – sendo o primeiro deste tipo em toda a cidade.

O My Micro NY será composto por 55 apartamentos em longo de 10 andares. Os micro-apartamentos são constituídos de apenas dois ambientes: quarto/sala de jantar/sala de estar e, outro, com banheiro/cozinha/estoque. Assim como os empreendimentos citados acima, este de Nova York também vai possuir móveis retráteis, como cama e mesa, que poderão ser deslocados para facilitar o uso do espaço.

Fonte: Infomoney.

Para maiores esclarecimentos entrar em contato com o nosso escritório:
Imobiliária João Pinho - Creci/SC 3.040-J
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E-mail: imobiliaria@joaopinho.net
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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Como funciona a permuta imobiliária?


No mercado imobiliário, uma prática bastante comum é a permuta imobiliária. Ela é uma alternativa para uma pessoa que possui um terreno sem uso se associar com uma empreendedora ou construtora.

Forma de negociação

A forma mais tradicional de permutação imobiliária é negociando a área do terreno em troca de uma ou mais unidades do futuro empreendimento. Esse tipo de negociação é bom para quem não espera retorno imediato, além de ser uma oportunidade de investir no mercado imobiliário.

Vantagens para os dois lados

Para a construtora, a permuta imobiliária alivia o fluxo de caixa no início da obra, pois elimina os valores necessários para a compra de terreno.

Para o dono do terreno, trocar o espaço por parte do empreendimento resulta em retorno financeiro porque o imóvel terá valorização ao longo do tempo. Dessa forma, seja para alugar ou revender posteriormente, o imóvel valerá mais.

Alguns cuidados

Para formalizar o negócio é necessário entrar em contato com uma assessoria especializada. Existem diversas formas de fechar o contrato, levando em conta a possibilidade de as obras não serem concluídas, exigindo fiança bancária e especificando a porcentagem de permuta.

O percentual precisa considerar o potencial construtivo do terreno e o valor médio do metro quadrado na região. A construtora gasta cerca de 70% do valor total com despesas relacionadas com a obra, comissões e impostos. Sobram 30% que são divididos entre a aquisição do terreno e a receita da construtora. Dessa forma, o ideal e justo é que 15% da área a ser construída passe para o dono do terreno

Depois de passar por esse processo, venda ou alugue seu imóvel na Imobiliária Pinho. 

Fontes: Dinheiro MSN, Gazeta do Povo

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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Como investir em imóveis: 13 conselhos para o investidor iniciante


Conselhos valiosos para que você possa se tornar um pequeno investidor imobiliário de sucesso no momento em que o mercado imobiliário brasileiro passa por transformações. Aproveite as oportunidades que estão por vir.

Todos os dias, recebo muitas mensagens de pessoas pedindo conselhos e dicas sobre como ser um pequeno investidor imobiliário de sucesso. Como sou autor de um livro sobre investimento em imóveis, preparei 13 conselhos mais importantes que todo investidor iniciante deveria seguir.

Tenho certeza que se você adotar alguns desses conselhos evitará muitos erros e aproveitará oportunidades incríveis.

1. No mercado imobiliário, você só precisa de uma caneta para fazer um mau negócio e perder muito dinheiro. Antes de assinar qualquer papel, tenha 100% de certeza do que está fazendo.

2. Às vezes, o melhor negócio imobiliário que você pode fazer no momento é desistir do negócio.

3. Quanto mais outdoors, panfletos e publicidade na TV, pior tende a ser o negócio imobiliário. Os melhores empreendimentos não precisam de grandes esforços de venda para convencer os investidores de que se trata de um bom negócio.

4. Todos os imóveis estão à venda. Diante de um bom imóvel não custa nada perguntar para o proprietário se ele quer vender. Você vai se surpreender com as grandes oportunidades que surgirão.

5. Permita que seus amigos saibam que você está interessado em comprar imóveis. As oportunidades podem estar mais próximas do que você imagina.

6. Para o bom investidor, quando o preço é justo, todo imóvel é bom. Para todo imóvel existe um potencial comprador.

7. Não compre imóveis para investir como se você fosse morar neles. Os seus gostos pessoais são diferentes dos gostos dos outros. O que você chama de defeito, para outra pessoa pode ser uma qualidade.

8. Não desista de um imóvel só porque as fotos publicadas na internet são feias. Corretores de imóveis não são fotógrafos profissionais. Até os melhores imóveis parecem ruins quando as suas fotos não são boas.

9. Saia da frente do computador. O Mercado Imobiliário não é Mercado de Valores Mobiliários. Você precisa sair de casa, andar pelos bairros, entrar nos imóveis e falar presencialmente com as pessoas.

10. Se nos primeiros imóveis visitados você acreditar que encontrou uma grande oportunidade… Pare! Vá para casa, durma uma boa noite de sono. É incrível como um dia após o outro lhe deixa mais esperto.
11. Compre imóveis quando o mercado estiver frio e estagnado. Venda seus imóveis quando o mercado estiver aquecido e valorizado. Nunca faça o contrário. O dia das compras está se aproximando. Prepare-se.

12. Existem dezenas de tipos diferentes de negócios imobiliários, muitos, talvez você nem conheça. Cada cidade e cada bairro possuem uma vocação diferente para investimentos imobiliários.

13. Para investir em imóveis você precisa ter algum dinheiro poupado. Para poupar dinheiro sua renda deve ser maior que sua despesa. Se a sua renda é baixa, invista primeiro na sua qualificação profissional (graduação, pós-graduação, cursos técnicos). Se a sua renda é alta, mas suas despesas são elevadas, invista na sua educação financeira antes de pensar nos imóveis.

Conclusão:
O mercado imobiliário é um campo vasto de oportunidades. O verdadeiro investidor deve criar as oportunidades e não apenas encontrá-las. Quando o mercado imobiliário está desaquecido você encontrará as melhores oportunidades de compra. Quando o mercado está em alta você encontrará as melhores oportunidades de venda. E quando o mercado está andando de lado, você pode usar sua criatividade e espírito empreendedor para criar as oportunidades.

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Fonte: Administradores